Celso Sabino afirma que ficará no cargo apesar da pressão do partido, que avalia sua expulsão após decisão de romper com o Planalto
O ministro do Turismo, Celso Sabino, declarou nesta quarta-feira (8) que permanecerá no cargo, mesmo diante da cobrança do União Brasil para que seus filiados deixem funções no governo federal.
“Pelo bem do turismo, pelos serviços que estamos realizando em todo o país, mas especialmente pelo povo do Pará e pela realização da COP30, eu vou permanecer no governo”, afirmou Sabino em conversa com jornalistas.
A decisão contraria a orientação da Executiva Nacional do União Brasil, que estabeleceu prazo de 24 horas para que integrantes indicados a cargos no Executivo se desligassem, sob risco de serem acusados de infidelidade partidária.
A direção da legenda se reúne ainda nesta manhã para deliberar sobre a permanência de Sabino nos quadros do partido ou sua eventual expulsão.